quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Pela definição figurativa.

De acordo com a pesquisa que eu fiz agora pouco sobre a definição do amor platônico, de fato ela não cabe para esse texto, mas já que ainda não achei outra palavra para substituí-a, continuarei a usá-la.

Eu, desde que me lembro de minha infância, sou uma pessoa que vive de amores platônicos.
O sonho dos apaixonados que escondiam seu amor de suas damas ou cavalheiros era revelar esse sentimento que os sufocava dia e noite.

Eu já não. Gosto de manter esse sentimento longe...como se fosse algo a se comparar com algo que nunca viverei. Engraçado né? Tão masoquista.

Ainda não descobri um jeito de reverter essa situação, ainda mais porque gosto dela...em partes, na sua maior parte.

Medo? Ah sim, com certeza ele existe.
Mas ultimamente esse medo tem se diluído..aos poucos e de uma maneira que me agrada demais e descobrir que eu posso fazer certas coisas.

Quem me conhece pode saber desse meu lado...mas claro que não por inteiro e, inclusive não compreendê-lo e assim criticar, mas sabe que eu não me importo.

Existe alguém que pra você é inesquecível e ele / ela mal sabe disso? Até mesmo da sua existência presente e que você alimente tais sentimentos utópicos que você criou a respeito desse outro?

É...

2 comentários:

Barbara. Negri. disse...

ahhh...eu já amei muitoo platônicamente!!!...
hoje passei a ser desbocada...rss....
bjinhus!

Anônimo disse...

admitir o problema é o primeiro passo para a cura.