Entre ontem e hoje li Cartas a um jovem poeta de Rainer Maria Rilke. Não vou fazer nenhum tipo de resumo...apenas contarei que são cartas que este troca com um escritor iniciante e nelas faz algumas análises sobre alguns aspectos da vida.
Serei mais direta e pessoal descrevendo o que este livro me fez sentir.
Por mais dura que a palavra seja, esta é insignificância.
Que a vida é efêmera, todos já sabem e, talvez por este motivo nos apressamos a viver tudo de uma vez; ter o melhor emprego, conhecer as pessoas mais íncriveis, encontrar o cara da sua vida.. e a realidade é que dessa maneira apenas tropeçamos e caímos nos mesmos erros...na mesma sede exacerbada de matar tudo de uma única vez.
Se, tívessemos que viver tudo na juventude, então para que serve a velhice? ou até mesmo a fase adulta?
Trabalhar?
Reclamar?
Ter filhos?
As excessões existem, mas como manter a calma e segurar nossa mente impaciente?
Preciso entrar mais numa vida errada...de mais erros...
O que é a pressa perto da não ação?
Melhor viver do que estar estagnado.
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3 comentários:
eu acredito que sou imediatista pela medo de morrer mesmo. mas acabo errando muito do mesmo jeito. Mah, entreguesse
janes joplin que soube viver. morreu aos 27, eu acho, mas viveu de verdade.
queria saber ser como ela...
'viva rápido. morra jovem.'
eu nao acredito em pessoas que parecem viver a vida super intensamente.
eu acho mais sincero aquele que assume empurrar com a barriga.
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