terça-feira, 14 de outubro de 2008

De volta

Cheguei a conclusão de que é de vital importância pra mim em um determinado momento necessitar publicar meus textos. Não para que ele seja admirado ou criticado por outras mas, simplesmente na intenção de que eles precisam sair de dentro de mim; mesmo se os escrevesse no papel eles, de alguma maneira, estariam próximos demais.

Hoje tenho uma nova fonte de inspiração. Sempre gostei demais do filme Orgulho e Preconceito, adaptação do livro de mesmo nome da escritora Jane Austen.
Além de ser apaixonada pela história romântica contada na obra, parece que algo a mais me prende a ela.Talvez por acreditar que amores impossíveis possam um dia ser possivel. Ou de sentir que apesar dos defeitos que nós possamos ter, eles podem ser a virtude e fazer alguém se apaixonar por você.

Não só vidrada pelo filme resolvi, enfim, comprar o livro. Gosto dele, muitas diferenças em comparação a película; o amor entre o casal envolvido é mais resistente dá a sensação de sentir a desilusão amorosa de Austen.

Tive a felicidade de assistir o filme que fizeram sobre sua vida, Becoming Jane, de maneira muito inesperada..na péssima mania de zapear por canais incessantemente; ás vezes a sorte te leva para algo bom, e fui felicitada com o acaso sendo que, no mesmo dia, apenas algumas horas antes, estava assistindo o filme que comove.


Como explicar quando a gente vicia em determinada coisa e até mesmo em uma pessoa e chega ao ponto de se tornar uma obsessão.

Até quando gostar é saudável? E afinal porque temos o péssimo gosto de tomar posse daquilo que julgamos ser tão vital mesmo que seja passageiro?

Marcar território, não ser esquecido...

Um comentário:

Barbara. Negri. disse...

eu me faço essas perguntas diariamente...

bjo e bem vinda novamente!!!...rsss...